Uma sacada simples, mas pra lá de criativa e  funcional. A Leo Burnett, de Kuala Lumpur (Malasia), criou um painel gigante no bairro de Bukit Bintang,  um importante centro comercial da capital do país.

Um sundae do McDonald’s (derretendo) era exibido no painel  e só poderia ser salvo por meio de um aplicativo que “ventilava” o ambiente.

Além da interação entre o consumidor, o produto e  a marca, a ação premiou aqueles que conseguiram “ajudar” o sundae a não derreter com um voucher – enviado diretamente para o smartphone- para ser trocado por um sundae, claro.

Porém,  o brinde também derretia. Então todos precisavam correr até o MCDonald’s  mais próximo para retirar o prêmio. Em 3h mais de 1500 sundaes foram distribuídos. E o vídeo da ação está “rodando” o mundo. Por isso, postei.

Mas veja rápido, pois não sei se ele pode derreter também.

Bom final de semana!

No embalo do feriadão de Páscoa, resolvi reproduzir uma matéria da Folha de SP, caderno de Turismo, de hoje. Na verdade, a própria matéria já é uma reprodução de uma pauta do The New York Times. Enfim, reciclagem de informação… E quando a matéria-prima é interessante, vale a pena.

O título da matéria é: Hotéis pop-up oferecem quartos em locais únicos. E a abertura diz o seguinte: Lojas pop-up. Restaurantes pop-up. Casas noturnas pop-up… Será que já não é hora de o fascínio com o conceito de pop-up – por definição efêmero – desaparecer?

Na minha opinião, em função da matéria e de uma breve pesquisa que fiz,  algumas experiências muito criativas de hospedagens pelo mundo mostram que o conceito ainda tem muito a oferecer… Eu achei alguns exemplos demais.  Confiram e, quem sabe, o seu próximo feriado ou férias não pode ser em um esquema desses….

BARCO NO TÂMISA

O A Room For London, hotel de um só quarto, é, na realidade, um barco posicionado no topo do Southbank Center, complexo de arte londrino à beira do Tâmisa, com vista para o Big Ben. Inspirado pelo barco no qual o escritor Joseph Conrad navegou pelo rio Congo no século 19 antes de escrever “O Coração das Trevas”, tem diária de £ 300 (R$ 1.000). É necessário participar de um sorteio para se hospedar. Para as reservas de junho a agosto, as inscrições ocorrem entre os dias 17 e 24 de abril.

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HOTEL-IOGA

“Desperte o guru que existe em você”, informa o site do Popup Ashram, misto de hotel e retiro para ioga transitório criado em Tulum, México. Um dos novos projetos funcionará em Bali de 1º a 8 de julho, em uma parceria com o hotel Alila Ubud, parte da cadeia Design Hotels. A companhia afirma “que um grande pop-up está sendo planejado”, mas não divulga informações. O site oficial, porém, traz a Itália como próxima localização.

PopUpAshram

CONTÊINER CHIQUE

Os quartos (são só quatro) do Sleeping Around, em Antuérpia, Bélgica, aberto até maio, ocupam quatro contêineres de carga marítima. Com seis metros de comprimento, oferecem cama, banheiro com chuveiro ecológico e estação para acoplagem de iPod. Não se deixe enganar pela descrição “contêiner marítimo”: os quartos minimalistas são muito mais confortáveis do que muitos apartamentos em Nova York. E há um balcão para café da manhã comunitário e um contêiner-sauna (que está sendo completado).

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LIGADO EM ESPORTES

Cada um dos quartos (contêineres marítimos) do Snoozebox é equipado com ar-condicionado e oferece uma cama, uma TV de tela plana, um cofre, um chuveiro, uma pia, um vaso sanitário e conexão Wi-Fi. O hotel ofereceu quartos durante a Olimpíada de Londres e planeja ficar aberto em outros eventos no segundo e terceiro trimestres deste ano (veja a lista completa no site), como o Campeonato Mundial de Endurance da Federação Internacional do Automobilismo (FIA) e o Open de Golfe britânico, em Muirfield, Escócia, em julho (diárias a partir de £ 99; R$ 300).

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BARRACA SOFISTICADA

O The Pop-Up Hotel une duas tendências em uma: hotéis temporários e “glamping” (camping de luxo). Oferece barracas sofisticadas em estilo safári ou tradicional, com cobertas finas, chuveiros e uma sala de maquiagem. Em maio, o hotel terá acomodações na Tour do Wessex, competição ciclística em Somerset. Os hóspedes ficarão em um campo perto da linha de largada e chegada. Em setembro, o hotel estará no Goodwood Revival, em West Sussex, um festival de carros e motocicletas históricos. Os hóspedes dormirão ao lado dos carros antigos e clássicos em exibição.

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Essa é a proposta do Contplay que premia com pontos que podem ser trocados por conteúdo (música, filmes, jornais, revistas, livros e apps) usuários de publicidade on demand. Sendo bem objetivo, o sistema “paga” ao usuário que vizualiza anúncios que estão hospedados no site. Após assistir ao filme, responde-se a uma pergunta e os pontos (variáveis de acordo com cada marca/empresa) são computados na sua conta.

Depois de acumular alguns pontinhos é só “trocar” por conteúdo em lojas online  como o iTunes, Google Play ou IBA. O site está em fase testes nas próximas semanas mas já é possível fazer o cadastro e realizar alguns testes. E o melhor: “de gratis”. E com tanta mídia e informação por aí, ganhar uns pontinhos não é nada mal. Vamos ver se emplaca. É preciso avaliar a questão de custos e também  serão de grande importância as ferramentas que garantirão que, mais do que conceder pontos, as campanhas possam impactar.

A Sky e a Fiat já garantiram participação.

Site já está no ar e é possível se cadastrar para testes.

Site já está no ar e é possível se cadastrar para testes.

É meu amigo, a tecnologia está ai para resolver os problemas do crescimento e da falta de tempo. Se falta tempo, muitas vezes, para a família, imagine para os funcionários…

Frustrado por não conversar diariamente com sua equipe, depois que a agência cresceu de 6 para mais de 130 funcionários, Kevin Mintaraga, CEO da XM Gravity do grupo WPP, lançou o aplicativo Happiness App.

O app pede aos usuários que definam o seu estado no dia: animado, estressado,  infeliz e por aí vai. Quando um funcionário indica uma emoção negativa mais do que duas vezes na semana, os executivos da agência recebem um alerta.

No mínimo, interessante! Não sei o que pensam os profissionais de RH.

Pesquisa da  Trend Micro, empresa de proteção de sistemas operacionais e servidores, apontou que dos 2 milhões de aplicativos disponíveis para Android, cerca de 25% representam  perigo para os dados dos usuários.

Malware significa  “malicious software” e define apps criados para se infiltrar nos equipamentos e suas plataformas  para danificar ou roubar informações. Cavalos de troia, worms, spywares e até softwares com falha de programação são alguns dos tipos de malware que podem detonar os arquivos.

Bem, o negócio é investir em um antivírus de qualidade, atualiza-lo sempre  e ficar atento aos aplicativos que baixar.

Eu continuo fã incondicional da maçãzinha e do sistema iOS…

Virus

 

Incrível! Não há outra expressão para definir os mais recentes lançamentos da Nike.  São três modelos de tênis que têm embutido um sensor para captar os movimentos dos atletas. Via wireless, as informações são passadas para um aplicativo do  iPhone – até o final do ano a empresa promete disponibilizar o serviço para os telefones que rodam o sistema operacional Android.

Informações  como queima de calorias e distância percorrida já são fornecidas por tênis da concorrência.  Nos modelos da Nike (inicialmente focados no atletismo e basquete)  também é possível calcular a altura dos saltos. A Nike  espera que o sensor seja uma ferramenta para equipes profissionais. Na sua demonstração, a empresa organizou um jogo de basquete. Ao final da partida, era possível ver a distância percorrida pelos atletas, os movimentos e a impulsão.

E mais, com o tênis é possível copiar os movimentos de atletas famosos e receber pontuação de acordo com o seu desempenho. Ao todo, o aplicativo no iPhone tem exercícios disponíveis para dez modalidades, cada uma delas tendo um atleta patrocinado pela Nike como guia. Destaque para o ala LeBron James, o tenista Rafael Nadal, o pugilista Pacquiao e a goleira Hope Solo.

Até sobre uma bike a vida está ficando mole por conta da tecnologia… Daqui a pouco nem as marchas vamos precisar trocar. A japonesa Toyota desenvolveu um modelo bicicleta que permite a troca de marchas “pelo pensamento.

Imagine-se em uma ladeira, aquela dureza… Pois é, você pensa: subir a marcha… E a  magrela rapidinho  fica mais leve. Isso é possível graças a um capacete com neurotransmissores que leem o cérebro e repassa as informações para um iPhone (olha a Apple na jogada) instalado no guidão.

Detalhe: se seu pensamento falhar, um aplicativo que analisa a cadência das pedaladas e o ritmo cardíaco ajuda a trocar de marcha.

A PXP ainda não tem previsão para ser produzida em série, mas já vem causando muito barulho em todo o mundo.

Ontem escrevi sobre os 40 anos da Disney World e citei um hall de gênios empreendedores, no qual Walt Disney sempre terá um lugar cativo. E acabei por destacar outro cara com o mesmo perfil, Steve Jobs.

Não é que circula pelo mundo que Jobs possuía mais participação na Disney que na própria Apple.

Na Apple, Jobs tinha 0,6% de participação. Já na Disney, o empresário era o maior acionista individual, com 7% das ações.

Segundo o serviço de informações financeiras Thomson Reuters, o valor de mercado da Apple é de cerca de 343 bilhões de dólares,o que garantiria a Jobs aproximadamente 2 bilhões de dólares. Já a Disney vale 16% da Apple na bolsa, cerca de 59 bilhões de dólares. Mas, com 7% das ações, sua participação era de 4 bilhões de dólares.

Vale a pena conferir o filme de lançamento do Apple Macintosh em 1984, dirigido por Ridley Scott e inspirado no livro de George Orwell,  1984. A produção foi eleita o melhor comercial exibido nos intervalos do campeonato americano Super Bowl, em seus 40 anos de existência.