Essa disputa é antiga e sempre revela excelentes estratégias e filmes. A Pepsi acaba de lançar a campanha  “Summer Time Is Pepsi Time” . Em um ataque direto à Coca Cola, a ação ironiza ícones da marca concorrente nos filmes “Uncle Teddy”, o famoso urso polar, e em “Santa Dacing”, o conhecidíssimo Papai Noel. Vai dar o que falar…

Você pode não gostar de refrigerantes. Pode até gostar, mas não curtir uma Coke. Pode ainda ser um daqueles que questionam a fórmula secreta, o produto para desentupir pia, enfim… Agora, que há décadas a Coca-Cola realiza campanhas sensacionais, que sensibilizam pessoas de diferentes gerações, é inegável.

A expressão lovemark foi criada por Kevin Roberts, CEO da Saatchi&Saatchi. Na sua opinião, são marcas que, devido à profunda ligação emocional que desenvolvem com seus consumidores, transcendem o limite racional. Por atingirem esse nível, deixam de ter consumidores e passam a ter fãs.  E segundo Roberts, Coca-Cola é um dos maiores exemplos de lovemark. Eu concordo!

As peças da Coca-Cola vem sendo admiradas e colecionadas no Brasil há quase um século, já que  chegou ao país na década de 40. São cartazes, anúncios, iô-iôs, miniaturas de engradados, garrafinhas, displays publicitários, pelúcias, calendários, canetas… Ufa!  E tudo acaba se tornando uma verdadeira febre entre os consumidores.

O Portal da Exame reuniu 50 anúncios que contam um pouco da história da marca através criações que mudam de acordo com a década, o país, a cultura e a sociedade. Vale uma passadinha lá. Clique aqui.

Ah, além de fã da comunicação, eu adoro uma Coca-Cola geladinha!